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Rev. cuba. estomatol ; 52(4): 0-0, oct.-dic. 2015. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-770984

ABSTRACT

Introdução: a abordagem dos fatores biopsicossociais tem ganhado destaque quando se analisa a natureza multifatorial da Disfunção Temporomandibular, mas alguns estudos trazem resultados conflitantes quanto à sua relação com fatores psicológicos. Objetivo: determinar a prevalência de sinais e sintomas desta disfunção e sua associação com a tensão emocional, ansiedade e depressão em estudantes universitários do curso de Odontologia. Métodos: do universo de acadêmicos de odontologia de uma universidade pública do nordeste brasileiro (344 estudantes), foram selecionados aleatoriamente 135 voluntários. Os critérios de exclusão foram: ausência de dois ou mais dentes (exceto os terceiros molares); uso de prótese removível; uso de aparelhos ortodônticos (fixo ou móvel), no momento do estudo; participantes em tratamento para disfunção ou outras dores orofaciais; não assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido. Os sinais e sintomas de Disfunção Temporomandibular foram coletados através de uma ficha contendo um questionário anamnésico adaptado e de um protocolo de exame clínico. Para estimar a presença de fatores psicológicos foi utilizada a escala Hospital Anxiety and Depression, traduzida e validada para o português. Os dados foram tabulados e analisados descritiva e estatisticamente. Associações entre as variáveis, tensão emocional, ansiedade, depressão e disfunção foram verificadas pelos testes estatísticos Qui-quadrado (x2) e Exato de Fisher, com p< 0,05. Resultados: 76,3 porcento da amostra apresentaram disfunção, sendo que em 54,1 porcento esta foi considerada de grau leve, enquanto que em 22,2 porcento foi verificada necessidade ativa de tratamento. 34,1 porcento da amostra afetada apresentaram apenas sinais clínicos articulares. Tensão emocional foi estaticamente associada à presença de disfunção e a necessidade de tratamento. Ansiedade e depressão foram associadas apenas a necessidade de tratamento. Conclusão: a prevalência de Disfunção Temporomandibular na amostra de estudantes universitários foi elevada, com maior frequência de sinais clínicos articulares e associação com gênero feminino, tensão emocional, ansiedade e depressão(AU)


Introducción: el enfoque de los factores biopsicosociales tiene gran importancia en la naturaleza multifactorial de los trastornos temporomandibulares, pero algunos estudios presentan resultados contradictorios en cuanto a su relación con los factores psicológicos. Objetivo: determinar la prevalencia de signos y síntomas de este trastorno y su asociación con el estrés emocional, la ansiedad y la depresión en estudiantes de Odontología. Métodos: del universo de estudiantes de Odontología de una universidad pública en el noreste de Brasil (344 estudiantes) se seleccionaron 135 alumnos. Los criterios de exclusión fueron: ausencia de dos o más dientes (excluyendo los terceros molares); uso de prótesis desmontable; uso de aparatos de ortodoncia (fijo o móvil), en el momento del estudio; participantes en tratamiento para trastorno u otro dolor orofacial; no firmar el consentimiento informado. Los signos y síntomas del trastorno fueron recolectados a través de cuestionario y examen clínico. Para estimar la presencia de factores psicológicos se utilizó la escala Hospital Anxiety and Depression, traducida y validada para el portugués. Los datos fueron tabulados y analizados de forma descriptiva y estadística. Las asociaciones entre las variables, el estrés emocional, la ansiedad, la depresión y trastorno fueron verificadas por las pruebas estadísticas Chi Cuadrado (x2) y Exacta de Fisher (p< 0,05). Resultados: el transtorno se presentó em 76,3 por ciento de la muestra; en 54,1 por ciento fue considerado como leve, mientras que en 22,2 % fue verificada la necesidad de tratamiento. En 34,1 por ciento de la muestra afectada, solamente se presentaron signos clínicos articulares. El estrés emocional se asoció estadísticamente con el trastorno y la necesidad de tratamiento. La ansiedad y la depresión están asociados solo con la necesidad de tratamiento. Conclusión: la prevalencia de trastornos temporomandibulares en la muestra de estudiantes universitarios fue alta, con mayor frecuencia de signos clínicos articulares y asociados con el sexo femenino, el estrés emocional, la ansiedad y la depresión(AU)


Introduction: the approach of biopsychosocial factors have gained prominence when considering the multifactorial nature of Temporomandibular Disorders but some studies present conflicting results as to its relationship with psychological factors. Objective: to determine the prevalence of signs and symptoms of this disorder and its association with emotional stress, anxiety and depression in college students of Dentistry course. Methods: therefore, we randomly selected 135 volunteers from a Brazilian public university, from a total of 344 undergratuate dental students. Exclusion criteria were: absence of two or more teeth (excluding third molars); use of a removable prosthesis; use of orthodontic appliances (fixed or mobile), at the time of the study; participants treated for orofacial pain or dysfunction; not signing the free and informed consent. The signs and symptoms of temporomandibular dysfunction were collected through a form with an appropriate history questionnaire and a clinical examination protocol. To estimate the presence of psychological factors we used the scale Hospital Anxiety and Depression, translated and validated to Portuguese. Data were tabulated and analyzed descriptively and statistically. Associations between variables, emotional stress, anxiety, depression and dysfunction were verified by statistical tests chi-square (x2) and Fisher's exact, with p< 0.05. Results: 76.3 percent had dysfunction, and in 54.1 percent it was considered mild, while in 22.2 percent were observed active treatment needs. 34.1 percent of the sample had only affected joint clinical signs. Emotional tension is statically associated with the presence of disorder and need of treatment. Anxiety and depression are associated only with the need for treatment. Conclusion: the prevalence of Temporomandibular Disorders in the sample of college students was high, with higher frequency of joint clinical signs and associated with the female gender, emotional stress, anxiety and depression(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Signs and Symptoms , Students, Dental/psychology , Facial Pain/epidemiology , Temporomandibular Joint Disorders/epidemiology , Anxiety/psychology , Psychological Tests/statistics & numerical data , Depression
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